Gestão Empresarial é desafiador, implantar controles, valida-los, acompanhar o abastecimento de informações e analisar a consistência e eficácia dos resultados.
Isso de forma geral!!!
A Gestão Patrimonial!
Controlar o Ativo Imobilizado (Ativo Fixo) é parte das ações de gestores empresariais, para tanto, é necessário que todo o contexto patrimonial esteja devidamente atualizado para que haja eficiência no controle e também no repórter das informações solicitadas, diante disso, é fundamental para qualquer Gestão, que a atualização do Controle Patrimonial seja realizada periodicamente (ao menos a cada 02 anos), para que, decisões, acompanhamentos e monitoramentos, sejam eficazes.
Porque implantar o Controle Patrimonial?
Essa resistência ainda existe em algumas empresas, porém, o mercado vem aos poucos “quebrando” esse pré-conceito.
Assim como administramos o Estoque, o Contas a Receber, o Contas a Pagar, temos também que administrar o Patrimônio Imobilizado da empresa ou do grupo empresarial.
De forma muito mais simples de controlar que os demais Ativos e Passivos da empresa, o Patrimônio Imobilizado, requer: uma atualização periódica e procedimentos validados, diante disso, é muito fácil manter a base patrimonial em dia.
Grandes perdas ocorrem sem o devido controle!!!
Ainda é comum, ao realizarmos Inventários, seja para iniciar o Controle Patrimonial, ou mesmo para atualizar a base, e ao apresentarmos aos gestores, nos depararmos com surpresas e questionamentos da falta de determinados Ativos que contemplavam o Patrimônio da empresa e que não foram catalogados em nossos levantamentos.
Essa situação é muito comum quando realizamos a Conciliação Físico x Contábil, a identificação da inexistência é fatal.
Com isso um saneamento é realizado, para então validar a razão da falta ou inexistência dos bens.
Geralmente, bens quando não controlados de forma eficaz, acabam por “desaparecer” de controles paralelos, controles realizados por áreas distintas que acabam não consolidando as informações com a Gestão Empresarial.
Podemos afirmar que as perdas são volumosas, principalmente quando são registradas nos resultados empresariais.
